sábado, 11 de julho de 2009

Paolo

Meu nome é Maria e sem falsa modéstia sou linda e gostosa, cabelos pretos longos, pele branca, olhos azuis, corpo bem torneado, com seios que fazem inveja em todas as mulheres que conheço. Desde os ** anos sempre fiz muito sucesso com os homens aos ** tive minha primeira experiência sexual e de lá para cá sempre fui muito ativa e sem muitos pudores. Entretanto, o que vou relatar deixou-me assustada e insegura até que uma amiga me apresentou este site. Eu tenho 20 anos e um irmão de 23, Paolo, desde criança tivemos uma educação muito moderna, principalmente com relação a sexo ou pudores. Moro na Itália desde os 18 anos e está é a primeira vez que estou de volta para passar alguns dias. Neste tempo fiquei sem ver o meu irmão com quem sempre tive um relacionamento conturbado. Estava sozinha em casa só de camisola havia acabado de tomar banho após me masturbar com um brinquedinho, quando ouvi a porta da sala abrindo achei que eram os meus pais e fui até lá saltitante para abraçá-los, porém levei um grande susto quem entrou foi homem lindo sarado, 1:90 cm de altura, olhos penetrantes e uma boca incrível, meu irmão Paolo, que eu juro não lembrava que era tão lindo.

Paolo, para não perder o hábito soltou uma das suas -“eu sabia que você estava com saudades, mas não pulando de felicidade por me ver” – eu até teria pulado se soubesse que ele estava tão lindo, mas não era o caso. O abracei, sentamos começamos a conversar e percebi que ele me devorava com os olhos e isso estava me excitando demais, foi então que sugeri que ele fosse tomar um banho para se livrar do cansaço da viagem - ele mora em São Paulo. Ele foi e como de hábito na minha casa deixou a porta aberta, quando passei não pude deixar de parar e analisar cada centímetro daquele monumento de homem. Fui para o quarto correndo e masturbei-me novamente, desta vez pensando no Paolo. Naquela mesma noite após jantarmos meus pais se recolheram para o quarto e eu e Paolo ficamos na sala conversando foi então que ele sugeriu que abríssemos uma garrafa de vinho que eu havia trazido da Itália aceitei e pedi licença para ir trocar-me, pois estava com calor. Não resisti fui até o quarto e coloquei uma camisola mais provocante do que aquela que eu estava antes. Branca de seda bem curta, pensei em não colocar calcinha, mas pensei duas vezes e coloquei uma bem pequena e transparente, para não dar muito na cara minha intenção. Quando voltei Paolo havia tirado a camisa e estava só de short sentado no sofá, havia colocado uma música e estava bebendo uma taça de vinho, a qual me entregou. Sentei-me a sua frente, ele sorriu e perguntou se eu tinha visto nossos pais, respondi que não então virou a minha cabeça em direção ao fim do corredor e eu pude ver a sombra dos dois transando, minha mãe aparentemente de quatro e meu pai mandando ver. Paolo riu e disse que eles não haviam mudado nada e disse que tinha uma confissão a fazer, mas que eu não devia ficar assustada, respondi que tudo bem, e ele mandou: - Maninha você não imagina quantas vezes me masturbei vendo os dois, - pensei comigo que bobinho, mal sabia ele que eu o fazia desde que me entendia por gente – e pensando em você. Ouvindo isso apenas sorri com os olhos e perguntei o que ele fantasiava. O pobrezinho ficou vermelho e me respondeu que muita coisa. Então abaixei a alça da camisola e perguntei se ele já havia se imaginado beijando os meus seios.




Abri as pernas apertei ligeiramente minha boceta e mandei: ou me chupando. Tomei mais um gole de vinho. Deixei as alças, da camisola, cair de vez, inclinei-me para frente de forma que fiquei com a boca do pau dele que estava visivelmente duro, mordi por cima da bermuda e indaguei: ou quem sabe eu te chupando. Ele puxou meu corpo de uma vez para cima, agarrando-me pela cintura com uma mão e com a outra em meu pescoço e exclamou, com aquela voz profunda: - Louca! Feito isso começou a me beijar ora com carinho ora com voracidade. Desceu pelo meu pescoço até encontrar os meus seios, e começou a sugá-los mordiscar seus biquinhos, intumescidos, com grande habilidade ele desceu a mão por trás do meu bumbum e começou a tocar a minha vagina, que estava encharcada. Sentei-me em sua pica ainda dentro da bermuda e comecei a rebolar fui descendo com o corpo para traz enquanto ele beijava o meu corpo. Ele retirou a minha camisola, ergueu-me pelo bumbum, até que minha boceta ficou de frente para a sua boca e arrancou minha calcinha com um puxão que quase me machucou e começou a me chupar. Paolo enfiava a língua, úmida, dura, quente em meu orifício, às vezes mordia meu clitóris. Forcei para baixo para ele me soltar e pedi para que ele deitasse finalmente me livrei da bermuda dele e pude ver de perto aquele mastro que eu já havia visto tantas vezes, mas nem tinha dado importância. E que mastro! Grosso, pulsante. A posição em que fiquei era perfeita para um 69, ele começou a me chupar enquanto eu ainda estava admirando sua pica. Depois de contemplá-la, lambi sua cabecinha, passei a língua em toda a sua extensão e comecei a colocá-la na boca, colocava um pouco tirava, colocava até o fundo da garganta e voltava, bombeava, descia a língua e voltava. Enquanto isso, meu irmão gemia, me chupava, enfiava um dedo dentro da minha vagina, lambia o meu cuzinho e me chamava de louca devassa. Ele me chupava com tanta maestria e sua pica era tão gostosa que acabei gozando, ele tomou todo o meu líquido. Falei para ele sentar, fiquei de frente para ele e continuei o meu boquete, só que dessa vez chupava também suas bolas, e olhava em seus olhos fazendo cara de safada, perguntava se ele queria ser meu dono, se queria me fuder, enfiar tudo aquilo dentro de mim, ele gemia se contorcia, fazia movimentos de vai e vem.





Neste momento ele me puxou de uma vez para cima, beijou minha boca enquanto me erguia pelos cotovelos e me posicionou de forma que quando desci senti seu membro tocar minha vagina, apoiei-me com uma das mãos em seus ombros e com a outra ajeitei se pau que desceu vagarosamente para dentro de mim, senti como se ele me preenche-se por completo, quase tocando o meu estômago, e comecei a cavalgar lentamente, depois mais rápido, ele me segurou pelo bumbum, de forma que meus seios ficaram posicionados a altura de sua boca e seu pau não saiu de dentro de mim, começou a mordê-los, sugá-los e a meter o seu pau fortemente dentro de mim e cada vez mais rápido. Ele estava quase urrando de prazer e eu também, mas não podíamos, pois nossos pais estavam no fim do corredor, saí do colo dele apoiei-me no encosto do sofá, empinei bem a bunda ele ficou de pé e enfiou aquele pau maravilhoso de uma só vez na minha boceta e continuou a bombear forte e com o seu polegar começou a massagear meu cú, eu rebolava frenética, e com uma das mãos brincava com meu clitóris. Não sei como me conti e não gozei. Paolo deitou o corpo sobre mim agarrando meu pescoço me virando e beijando minha boca, foi aí que anunciou que iria gozar. Pedi a ele que gozasse em minha boca porque queria tomar do o seu leite, ele me atendeu prontamente e eu agradecida tomei tudo - adoro gosto de porra. Eu ainda não havia gozado ele me virou e começou a chupar a minha boceta novamente enfiando o dedo de forma que tocava o meu ponto mais sensível, apertava os meus seios, e chupava, neste momento tive o meu primeiro orgasmo múltiplo (o primeiro da vida), meu corpo tremia e eu chorei de prazer. Paolo me abraçou disse que me amava e que aquele foi o melhor sexo da vida dele - pelo menos até aquele dia. RSRSRSRS... Depois disso transamos todo o fim de semana. Mas depois eu conto, pois este conto já ficou longo demais. Espero que vocês estejam se masturbando. Beijos...




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