segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Professor de Matemática II

Por: Paulão em homenagem a Maçanzinha...


Chamo-me Robson e sou professor de matemática, no segundo grau. Não sendo nenhuma beldade física (mas não sou de se jogar fora), faço o tipo "cabeça" que gosta de conteúdo nas conversas com amigos e amigas, embora tenha aquela parcela de timidez que incomoda. Vamos aos fatos. Além de professor regular em colégios, reforço a minha receita com aulas particulares, ministradas em minha própria casa, com o apoio de minha esposa (ela é médica e só se chateia se recebo alunas sem sua presença, especialmente quando o hospital exige que permaneça de plantão). Minhas aulas particulares são aos sábados, mas como o dia do professor, resolvi chamar minhas alunas à minha casa, no meio da semana. Elas são três: Luíza, Ana e Clara. Três belezas em puro estado de tesão, todas com dezoito anos incompletos e conseguem povoar a minha imaginação com incandescentes desejos sexuais. Naquele dia, para minha felicidade, Ana e Clara não podiam assistir á aula de reforço (por compromissos familiares), mas Luíza atendeu e, prontamente, se encaminhou para minha casa, chegando com um certo atraso, no período da tarde. Do resto da manhã até sua chegada, estive mergulhado em preparação. Afinal, Luíza era a minha paixão secreta e seria minha primeira vez sozinho com ela. Meu pensamento voava livre: imaginava seu corpo e suas características indecentes. Sua boca carnuda, suas mãos delicadas (com longos dedos) e um par de seios inexplicavelmente rígido, que humilhava a lei da gravidade. Finalmente, ela chegou e mostrou o que minha imaginação já desenhara: estava linda num vestido de malha verde ajustado ao corpo, que delineava suas formas perfeitas. Dediquei-lhe o meu melhor sorriso e rezei para que tivesse coragem de avançar o sinal, atropelando minha timidez. Como sempre trocamos beijinhos e nos dirigimos à sala para o estudo combinado. Mas algo estava diferente das vezes anteriores. Enquanto discorria sobre problemas de trigonometria, percebi que Luíza não estava concentrada na aula e me olhava de modo estranho, que não consegui decifrar a princípio. Este comportamento dela me levou a perguntar se estava com problemas e se eu poderia ajudá-la. Para minha surpresa, e já que estávamos sentados bem próximos, ela tomou minha mão direita e a guiou pela minha coxa até o seu sexo, lentamente. Agora, sim, estava no paraíso. Deixei de lado qualquer indagação ou preocupação. Não me abalei em perguntar desde quando ela me desejava; não me preocupei com a minha cansada esposa, no quarto, recém-chegado de um plantão hospitalar. Apenas, me dediquei ao atendimento daquele sonho que se tornara realidade. A minha mão encontrou a sua buceta já bem molhadinha. Ao meu toque, Luíza inclinou a cabeça para trás e começou a emitir gemidos e palavras. Era uma bomba prestes a explodir num gozo fantástico. Coloquei-me entre suas pernas e, calmamente, levantei o seu vestido. Suas coxas desnudas e sua linda xaninha surgiram para o meu campo de visão. Não resistindo, me agachei e fui sentir o seu cheiro de cachorra no cio. Esfregava o nariz, depois a boca, passava a língua no clitóris, ao mesmo tempo massageava os seus seios durinhos. Continuei chupando o seu sexo e senti que a Luíza estava prestes a gozar. Seus gemidos eram mais fortes e eu queria lhe proporcionar esse primeiro gozo com a minha língua, duríssima, na sua buceta. No momento em que dizia “– Goza, meu Tesão! Solta tudo pra mim.", seu gozo fluiu intenso, seus líquidos impregnaram o meu rosto, deixando aquele cheiro característico de sexo. Depois daquela gozada, Luíza relaxou um pouco e ainda teve tempo para dizer que não agüentava mais a minha timidez e que me desejava loucamente. Aliás, naquela manhã, ao receber o meu convite para a aula, estava se masturbando, pensando em mim. Diante de tais declarações, não me fiz de rogado. "—Como você estava se masturbando? Repete pra mim!" Eu lhe pedi com o olhar desejoso. Ela se levantou da cadeira e sentou-se à mesa, flexionou as pernas e começou a se tocar. Com a mão espalmada, esfregava sua buceta e me dizia que estava se preparando para me receber. Aquilo era demais! Não deixei que ela continuasse e a deitei na mesa, voltando a chupar sua buceta, alternando minha língua em seu cuzinho com um dedo. Outra vez, ela gozou! A partir daí, disse que retribuiria o que lhe proporcionei e foi pegando o meu pau, já duríssimo, e punhetando. “Ah! Eu tô maluco!”, pensei. Aquelas mãos massageavam o meu pau como ninguém nunca fez, com movimentos delicados, enlouquecedores. Daí para me chupar foi rápido. Luíza segurava na base do cacete, esfregando a cabeça pelos seus lábios, depois passava a língua em toda sua extensão até parar na cabeça e mamar gostosamente. Eu me contraía submetido àquela deliciosa tortura sexual. Sem avisos, gozei. Ela não se incomodou, engoliu todo o esperma que jorrei. Apesar da intensa gozada, meu pau continuou duro, o que levou Luíza a se debruçar sobre a mesa, empinando sua bundinha, e me pedindo para comê-la, intensamente. Comecei a beijar a sua bunda e enfiei a lingua no seu cuzinho, provocando-lhe arrepios, que se refletiam nos bicos dos seios. Daí, guiei o meu pau para sua buceta, numa penetração rápida. Enquanto fazia o vai e vem gostoso, alisava o seu cuzinho com os dedos, levando-a ao delírio. Ao seu ouvido disse todas as palavras de carinho e tesão que conhecia, o que fez com que gozássemos mais rápido, ainda. Foi a trepada mais incrível que já tive. Hoje, Luíza já está na faculdade, mas continua sendo minha aluna predileta.

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