domingo, 23 de agosto de 2009

Professor de Matemática I

Por: Maçanzinha


Hoje, me fez lembrar um dia em que o desejo estava acima do meu limite. Semanas atrás, tudo se intensificava nos meus gestos; a maneira como me tocava e como sentia toda a energia, como se o meu corpo vibrasse. Era um dia quente, então depois de um longo banho frio e vestida com um vestido de malha fina, num tom verde claro, de alça e bem justo, sai de casa e acabei chegando atrasada na casa do meu professor particular de matemática. Como sempre, ele me recebeu com um largo sorriso um boa tarde mais que adorável. Eu o acompanhei até a sala de jantar, onde ele sempre nos ensinava (a mim e a duas colegas, Ana e Clara). Eu e minhas amigas temos dezoito anos incompletos e muita cumplicidade entre nós. Pois bem, lá chegando, percebi que as duas amigas não estavam presentes, já teriam se mandado. Sentei-me ao lado do professor Robson, ele logo abriu os livros e começou a aula. Fiquei só observando o seu semblante, seus gestos, sua voz, mas em nenhum momento o que ele dizia. Era a primeira vez que eu estava tão próxima e minhas fantasias invadiram o meu pensamento e o desejo de consumá-las dominou todo o meu corpo. E novamente me via pedindo, em pensamentos, para que ele me beijasse, sentando-me à mesa, percorrendo todo o meu corpo com a língua e as mãos e me fudesse ali mesmo, rasgando o meu vestido, queimando o desejo que havia em mim. Só de pensar, minha respiração estava ofegante. Pedi para ir ao banheiro e, no caminho passei pelo seu quarto, onde sua esposa dormia. Ela era médica e, certamente, na noite anterior havia dado plantão. Cautelosamente, encostei a porta do quarto, ao sair do banheiro, com minha calcinha na mão. Discretamente, sentei-me ao lado dele e a guardei na bolsa sem que ele percebesse. Ele novamente recomeçou a aula, mas só consegui me concentrar no seu corpo, nos seus braços e mãos, e lábios que tanto desejava beijar. Vários pensamentos poluíam (ou devo dizer que clareavam?) a minha mente e senti um desejo repentino de sentar na mesa – de frente para ele – e deixá-lo entre as minhas pernas, mas não saber como ele iria reagir, me assustava. Levantei o rosto dele com as duas mãos e fingi limpar algo nos seus lábios, sem tirar os meus olhos dos seus olhos. Ele percebeu o quanto eu estava longe da matemática e pôs a mão um pouco acima do meu joelho e com um belo sorriso, perguntou se eu estava com algum problema, se não preferia conversar e, talvez juntos, encontrarmos uma solução. Eu não disse nenhuma palavra, apenas coloquei a minha mão em cima da dele e a deslizei pela minha coxa até encostá-la no meu sexo e dei movimento a sua mão. Agora, ele me acariciava sem que eu continuasse com a minha mão sobre a sua. Mordia o lábio inferior ao sentir a excitação percorrendo o meu corpo, e levantei-me imediatamente sentando-me na mesa, deixando-o entre as minhas pernas. Ele ainda sentado, levantou o meu vestido até a cintura, abriu as minhas coxas a quase noventa graus, então apoiei as mãos na mesa e ele dedicou seus lábios e língua ao meu sexo e o seu pau estava pulsando como que prevendo o local onde se alojaria depois. Cada vez mais, me excitava a idéia de sua esposa estar no quarto no fim do corredor...

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